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Cap. III - História da Conservação e Restauro do Património

N.º 3 (2016): ARTis ON 3 - O Património Artístico das Ordens Religiosas - Edição especial

O restauro das pinturas conventuais guarda da Biblioteca Nacional (1835-1913). Contributos para a história da conservação e restauro

DOI
https://doi.org/10.37935/aion.v0i3.78
Enviado
July 31, 2022
Publicado
2016-07-31

Resumo

A Real Biblioteca Pública da Corte, depois Biblioteca Nacional de Lisboa, desempenhou importantes funções na inédita estrutura de gestão do património, montada pelo Estado Liberal, destinada a «arrecadar, classificar, inventariar e conservar» milhares de peças, sobretudo de pintura, provenientes dos conventos extintos em 1834.

As preocupações com a conservação e restauro das obras que foram ficando à sua guarda, manifestaram-se em diversos momentos, reflexo das sensibilidades dos sucessivos diretores da instituição. As intervenções de restauro, realizadas por diversos protagonistas, entre 1835 e 1913, espelham a evolução de princípios na matéria, mas sobretudo o valor histórico de que foi beneficiando aquele acervo pictórico, em detrimento da sua valorização artística.

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