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Artigos

N.º 11 (2021): ARTis ON 11 - Excesso e Insuficiência do Vídeo. Questões Atuais

A Arte do Vídeo Coreano: do Televisor à Fantasmagoria Pós-cibernética

DOI
https://doi.org/10.37935/iha.aon.2021.0006
Enviado
August 3, 2022
Publicado
2021-12-29

Resumo

 

 Enquanto que nos anos 80 a exploração do vídeo como matéria bruta domina o panorama de vídeo coreano, os anos 90 seguem pela exploração da imagem como propriedade do vídeo cujas qualidades podem ser exacerbadas, para, nos anos 2000, com a instalação completamente instaurada, a imagem abrir, lançar-se para fora do ecrã e ir pousar nas paredes de museus e galerias, habitando não apenas o monitor mas tudo quanto pode fazer parte do espaço expositivo. Naquilo que é hoje o vídeo na Coreia do Sul, a imagem domina os mediums na iminência de se imiscuir de forma subreptícia no subconsciente do sujeito. A imagem, por um lado, galvanizante, pretende à supressão visual do medium, de forma a conjurar para o espectador um mundo fantasma, como numa Afterimage ou num efeito Fantasma de Pepper. O medium torna-se desta forma em tudo o que é visível, como havia profetizado Jean-Louis Baudry a par de leituras à obra de Platão.

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